O GAIA fez sua primeira reunião do ano para um balanço de 2024 e a definição de prioridades para 2025. Aconteceu de forma híbrida em Porto Alegre, com a presença da Del. Samieh Saleh (DEMA-RS), da Del. Jeanie Tufureti (PF), Thatiane Freitas (Coord. do GECAM-RS da PRF), Rodrigo Dutra (Chefe da Divisão de Fiscalização do IBAMA-RS), Mj. Neusa Martil (Comandante do 1º BRBM/CRBM) e Alexandre Krob e Letícia Bolzan do Curicaca. Não puderam participar o Comandante do Comando Ambiental da BM-RS e a Coord. de Proteção do PARNA Iguaçu do ICMBio, por estarem os representantes coordenando operações de campo, e mesmo assim enviaram mensagens reforçando seu compromisso com as ações do Grupo.
Na rodada de avaliação, foi consenso a importância da criação do GAIA, que completará um ano em abril de 2025 e já vem demonstrando excelentes resultados. A iniciativa tem facilitado a troca de informações para as ações de inteligência, operações conjuntas de execução de mandados de busca e apreensão de armamentos e deflagração de crimes contra a fauna, melhorias no Sistema de Informação de Manejo de Fauna, ampliação de parcerias, agilidade nas dinâmicas conjuntas, entre outros.
No balanço também destacou-se que todos os membros atuaram fortemente no apoio à população durante a crise climática do RS e alguns tiveram suas sedes diretamente atingidas. O recomeço apoiado pela integração que existe dentro do GAIA foi importante na superação da crise. A DEMA, por exemplo, reforçou que, mesmo com a perda do seu espaço pela enchente e os meses afastados das investigações, o ano de 2024 aumentou os números de combate a crimes ambientais de 2023, e triplicou relativamente a 2022.
Dentre os cenários de atuação do GAIA para esse ano que inicia, haverá novas operações conjuntas em áreas já definidas como prioritárias para o Grupo, melhorias nos instrumentos de apoio à troca de informações, maior visibilidade à população sobre o trabalho integrado das instituições através do GAIA, prioridade no controle da caça de animais silvestres pelo desvio de autorizações de controle de javalis e no combate ao tráfico de animais silvestres.
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