Curicaca qualifica sua juventude para produção de audiovisuais ambientais e culturais
- institutocuricaca

- há 7 dias
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Jovens associados e colaboradores do Curicaca entre vinte e trinta anos participaram das oficinas de produção de audiovisuais e fotografias promovidas pelo Curicaca em setembro último. Voltadas para contar as histórias vividas em áreas protegidas, conservação da natureza, salvaguarda cultural, incidência política e todas as espécies silvestres e humanas da atuação da ONG.

A parte introdutória surgiu dentre os próprios jovens, com noções de produção de videos trazidas por Luana Bohrer e Lucas Rodrigues, dois cinéfilos que buscam colocar em prática o que aprendem sobre a sétima arte e já aprofundam sua trajetória no meio. A parte prática, dirigida para as demandas específicas da ONG e uso de seus equipamentos, veio da professora Luciana Lima, especialista em audiovisual pela PUCRS. O fotojornalista e professor Cláudio Fachel, complementou com os fundamentos que permitem a captura daquele momento único, que a visão de um bom fotógrafo precisa antecipar e estar pronto para não perdê-lo.
Foram onze os jovens participantes, que iniciaram com experimentações de técnicas de uso dos equipamentos no Jardim Botânico de Porto Alegre. A complementação, muito rica pela troca de aprendizados, aconteceu na nossa Reserva Particular de Proteção da Natureza, em Dom Pedro de Alcântara. Os jovens saíram motivados para montar bons roteiros e gravar novas imagens e sons que possa melhor sensibilizar a sociedade.
Luana Bohrer, jovem que organizou o processo de formação, destaca: “Na fase preparatória cada participante aprendeu mais na área com maior aptidão pessoal. Na fase prática, lá na nossa reserva particular, chegamos num resultado fruto do mosaico de conhecimentos e do espírito colaborativo. Isso é motivador!”
A iniciativa, que conta com o apoio da Fundação Luterana de Diaconia (FLD), integra o projeto Juventude Curicaca: Estratégia de continuidade, fortalecimento e inovação institucional – ação voltada à formação de novos agentes, à sucessão geracional da missão da organização e ao fortalecimento da competência técnica e da atuação pública das pessoas jovens em temas socioambientais.


