Nesta quarta-feira, estivemos em frente ao Tribunal de Contas do Estado em mais um momento de luta contra a extinção das fundações públicas do RS. Fomos na esperança de sensibilizar os conselheiros para os impactos das extinções sobre a qualidade da gestão pública, com perda de serviços insubstituíveis e essenciais nas áreas de meio ambiente, pesquisa, cultura e desenvolvimento.
De fato, foi um momento de acanhamento seguido de frustração, vivido por ambientalistas, servidores das fundações e membros da sociedade preocupados derrotados pela covardia que dominou o placar de votação. Ao permitir os prejuízos que virão, amedrontado e submisso a uma decisão federal o conselho que abriu mão do papel de limitar o desmonte nos serviços públicos.
Prevaleceram, mais uma vez, - e sem nenhuma surpresa - as articulações políticas, contrariando a frase que estampa a fachada do TCE: "Garantia dos interesses da comunidade"
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