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Armadilhas fotográficas registram novos cervos no Banhado Grande

Foto do escritor: institutocuricacainstitutocuricaca

Na região da APA do Banhado Grande, os cervos-do-pantanal raramente são vistos, a não ser com a ajuda de armadilhas fotográficas utilizadas pelo Programa de Conservação do Cervo do Pantanal no Rio Grande do Sul (PROCERVO). Em julho, foi feito o primeiro registro de cervo na região do Banhado Grande, fora do Refúgio da Vida Silvestre. Desde então, as armadilhas fotográficas têm registrado outros indivíduos ocupando esta área.


As sete fotografias tiradas até o momento mostram que pelo menos um macho e uma fêmea estão transitando pelo mesmo local. Também foram encontradas pegadas de filhotes no Banhado Grande, o que leva os pesquisadores a supor que há uma maior chance de reprodução e sobrevivência destes animais naquela região. Algumas das fotos foram coletadas na expedição do PROCERVO, realizada no inicio de agosto, quando a equipe do Instituto Curicaca foi acompanhada pelo Teledomingo, da RBS TV.


O Instituto Curicaca, articulador do PROCERVO, está trabalhando com quatro armadilhas fotográficas no Banhado Grande, duas câmeras digitas e duas analógicas cedidas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), uma das parceiras do Programa. Os registros dos equipamentos analógicos costumam demorar mais para serem avaliados, devido ao tempo de revelação dos filmes. As visitas do PROCERVO para a verificação das armadilhas fotográficas e inspeção na área do Banhado Grande ocorrem de 15 em 15 dias.

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